Dia Internacional da Síndrome de Down
Hoje é o Dia Internacional da Síndrome de Down. Faço um convite para que conheçam um pouco mais do que se trata e enxergar de uma forma natural uma pessoa com esta diferença e que necessita apenas de uma atenção especial.
“O Dia Internacional da Síndrome de Down foi proposto pela Down Syndrome International como o dia 21 de Março, porque esta data se escreve como 21/3 (ou 3-21), o que faz alusão à trissomia do 21. A primeira comemoração da data foi em 2006.” (Wikipedia)
“É preciso olhar para as pessoas além da Síndrome de Down, pois as características individuais são inerentes a todos os seres humanos, da sua educação e do meio em que vivem.”
A notícia de que uma criança nasceu com síndrome de Down normalmente causa enorme choque nos pais e na família. Todos precisam de tempo para aceitá-la do jeito que é, e adaptar-se às suas necessidades especiais;
Segundo Drauzio Varela, “a estimulação precoce desde o nascimento é a forma mais eficaz de promover o desenvolvimento dos potenciais da criança com síndrome de Down. Empenhe-se nessa tarefa, mas procure levar a vida normalmente. Como todas as outras, essa criança precisa fundamentalmente de carinho, alimentação adequada, cuidados com a saúde e um ambiente acolhedor”
É importante que traga esta criança ao convívio escolar, prática de esportes, onde possam desenvolver suas potencialidades, respeitando os limites que a síndrome impõe, e interagir com os colegas e professores. Em certos casos, porém, o melhor é frequentar escolas especializadas, que lhes proporcionem outro tipo de acompanhamento.
A ignorância potencializa o preconceito e a discriminação. Estes são os piores inimigos dos portadores da síndrome. O fato de apresentarem características físicas típicas e algum comprometimento intelectual não significa que tenham menos direitos e necessidades.
“Durante muito tempo a pessoa com Síndrome de Down foi olhada como se fosse doente ou, ainda, como se fosse uma eterna criança, levando a relações sociais que dificultavam – ou até impediam – que se desenvolvesse dentro de suas potencialidades.”
Hoje vemos instituições e trabalhos fantásticos sendo realizados que permitem o acompanhamento de crianças com esta Síndrome crescerem de forma saudável, se desenvolvendo, trabalhando e inserindo-se mais tanquilamente a sociedade.
Precisamos evoluir ainda mais, conhecendo, divulgando, quebrando as barreiras da ignorância. Não só aos com Sindrome de Down, mas outras condições que tornam certas pessoas com necessidade de maior atenção e cuidados.
Para conhecer mais: http://www.fsdown.org.br/